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Vice-prefeito de Estância Velha nega que hospital corre o risco de fechar
Estância Velha – O vice-prefeito Luciano Kroeff foi enfático em dizer, na tarde de ontem, que não existe nada que indique que o Hospital Municipal possa fechar as portas. “Não sei de onde surgiu este assunto”, comenta ele. Conforme o vice-prefeito, “estamos sim enfrentando algumas dificuldades financeiras, porém, jamais cogitamos deixar de pagar as contas, principalmente, nos serviços prioritários, como no caso da saúde” afirma Luciano. A secretária da Fazenda, Vanessa Eltz, informa que na tarde de ontem, foram realizados alguns pagamentos, entre eles, algumas faturas de empresas que prestam serviços à saúde. “Nenhuma empresa prestadora de serviço à saúde, nos procurou para falar sobre atrasos de pagamentos”, diz a secretária. Conforme a lei geral de licitações, a empresa não pode suspender os serviços, antes de 90 dias de atraso, e com aviso prévio, principalmente nos serviços essenciais. Ainda conforme a secretária da Fazenda, o saldo da fatura de agosto deve ser quitado na próxima semana. Na avaliação do vice-prefeito, o comentário surgiu muito mais por questões políticas, do que por fatos concretos, e avisa “a eleição 2020 já começou”. Luciano também diz que se convidado, não terá nenhum problema em ir até a Câmara conversar com os vereadores, e explicar a situação.
VEREADOR FEZ O ALERTA
O vereador Diego Francisco (PSDB), usou a tribuna da Câmara esta semana, para alertar sobre a iminência de fechar o Hospital Municipal Getúlio Vargas, por falta de pagamento de serviços terceirizados, o que causou um grande alvoroço na cidade. O vereador diz que foi procurado por várias pessoas que afirmam terem notas pendentes desde o mês de julho, sem o pagamento por parte da Prefeitura, que avisaram que podem suspender os serviços nos próximos dias. O vereador Diego pediu a união de todos, para buscarem uma solução imediata, para amenizar a situação crítica em que se encontra Estância Velha. “Precisamos chamar nesta Casa, o vice-prefeito, a secretária da Fazenda e a secretária da Saúde, para sabermos da real situação em relação aos pagamentos de empresas terceirizadas do hospital”, conclui o vereador.