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O bebê que já esperou demais: consulta marcada e 15 mil reais ainda faltam; ajude agora mesmo

10/11/2025 - 14h06min

Rafael deveria ter feito a cirurgia até os três meses - mas já está com oito (Imagens: arquivo família)

Por Cleiton Zimer

O silêncio que vinha tomando conta da casa de Jaíne Deise Santos da Roza, 28 anos, deu lugar a um movimento decisivo. Depois de meses de espera no SUS, de noites em claro e de uma internação de 11 dias que interrompeu completamente a arrecadação, a mãe tomou a decisão que vinha adiando por falta de escolha: marcou a primeira consulta para iniciar o tratamento particular do filho, Rafael Samuel Santos Oliveira, de oito meses.

A consulta será no dia 24 de novembro, às 14h.
E a família ainda não tem o dinheiro.

AJUDE CLICANDO AQUI (mais informações no final da matéria)

Na imagem é possível ver o pezinho esquerdo torto.

A contagem é exata — e urgente

Nesta segunda-feira, somadas as doações feitas pela Vakinha e os valores enviados via Pix (que foram integralmente transferidos para a plataforma), o total arrecadado está em R$ 18.871,27.
Para atingir os R$ 34 mil necessários ao tratamento completo — cirurgia, internação, gessos, acompanhamento e exames — ainda faltam R$ 15.129.

Esse é o valor que separa Rafael de começar a corrigir o pé que o impede de firmar o corpo, engatinhar e agora até brincar em pé depois dos dias afastado da mãe.

O desespero da espera

A família tenta atendimento pelo SUS desde o nascimento do bebê. O diagnóstico de pé torto congênito (PTC) foi confirmado no hospital. O tratamento deveria ter começado antes dos três meses de vida. Rafael agora tem oito.

“Ele tenta se levantar, se segurar, mas cai. Um pezinho fica retinho, o outro vira para o ladinho. Engatinhar ele não consegue”, desabafa Jaíne.

A suspeita de uma síndrome associada — que exige avaliação com geneticista e neuropediatra — aprofundou a espera. “Sempre recebo a mesma resposta: para aguardar ser chamada. Já são oito meses.”

A pausa que atrasou tudo

Há poucas semanas, a arrecadação estava parada. A mãe foi internada e passou 11 dias longe do bebê. “Quando cheguei em casa, ele queria brincar, mas não conseguia ficar de pé. Isso me destruiu”, conta.

Agora, com a consulta marcada, não há mais como adiar. É começar — ou deixar que as limitações se agravem.

A decisão que exige coragem

Sem emprego para poder cuidar do filho e contando apenas com a renda do marido, que cobre o básico da casa, Jaíne tomou um passo de fé: agendou a consulta mesmo sem ter o valor total.
Ou a cirurgia começa agora, ou os danos podem se tornar permanentes.

“Estou desesperada. Todos os dias a preocupação aumenta”, diz.

COMO AJUDAR

Vakinha:
vakinha.com.br/5760292

Pix (transferido integralmente para a Vakinha):
CPF 03876149070 – Jaíne Deise Santos da Roza

Contato da família:
(51) 99726-6415

 

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