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Primeira vez que a média móvel de mortes por coronavírus no Brasil apresenta queda

06/09/2020 - 14h01min

Brasil – O Brasil tem 126.266 mortes por coronavírus confirmadas até as 13h deste domingo (6), segundo levantamento do consórcio de veículos de imprensa a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde. Desde o balanço das 20h de sábado (5), quatro estados atualizaram seus dados: BA, CE, GO e RR.

Veja os números consolidados:

126.266 mortes confirmadas

4.121.819 casos confirmados

Às 8h, o consórcio publicou a primeira atualização do dia, com 126.237 mortes e 4.121.581 casos. No sábado, às 20h, o balanço indicou: 126.230 mortes confirmadas, 646 em 24 horas. Com isso, a média móvel de novas mortes no Brasil nos últimos 7 dias foi de 819 óbitos, uma variação de -17% em relação aos dados registrados em 14 dias. Em casos confirmados, eram 4.121.203 brasileiros com o novo coronavírus desde o começo da pandemia, 34.487 desses confirmados no último dia. A média móvel de casos foi de 39.466 por dia, uma variação de +4% em relação aos casos registrados em 14 dias. Esta foi a primeira vez desde o início da pandemia que a média móvel de mortes por coronavírus no Brasil apresentou queda (-17%). Pelos critérios do consórcio, variações de até 15%, para mais ou para menos, são considerados estabilidade. Desde 5 de junho, as mortes no Brasil estavam nessa condição.

 Brasil, 4 de setembro

No total, 3 estados apresentaram alta de mortes: AM, TO e CE. Em relação a sexta (4), RS estava em queda e passou para estabilidade. RO estava subindo e passou para estabilidade. CE estava em estabilidade e agora está subindo.

Veja como estão os estados:

Subindo: AM, TO e CE

Em estabilidade, ou seja, o número de mortes não caiu nem subiu significativamente: PR, RS, SP, GO, MS, MT, PA, RO, RR, MA

Em queda: SC, ES, MG, RJ, DF, AC, AP, AL, BA, PB, PE, PI, RN, SE

Essa comparação leva em conta a média de mortes nos últimos 7 dias até a publicação deste balanço em relação à média registrada duas semanas atrás (entenda os critérios usados pelo G1 para analisar as tendências da pandemia).

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