Região

Estudantes do Instituto Ivoti ficam em 2º lugar em Mostra de Ciências e Tecnologia do Pará

26/11/2024 - 10h44min

Isabela Marquezin, professora Deise Rott e Ana Paula Matos

Ivoti – Entre os dias 18 a 22 de novembro, as estudantes Ana Paula Matos e Isabela Marquezin, acompanhadas da professora Deise Rott, orientadora do projeto, participaram da XV Mostra de Ciência e Tecnologia do Instituto Açaí (MCTIA), em Belém do Pará. Elas ficaram em 2º lugar na Categoria de Ciências Humanas do nível médio/técnico. Além de medalhas, as estudantes também receberam uma credencial para a Feira Brasileira de Iniciação Científica (FEBIC) 2025.

O MCTIA reuniu mais de 120 projetos finalistas de 18 estados, com avaliações e premiações, participação de ilhas de conhecimentos como espaço maker e robótica, jogos cognitivos, espaço para exposição da biodiversidade amazônica e demais organizações de apoio à educação e cultura. “Conhecemos pessoas de vários lugares e elas eram muito receptivas e conversavam bastante conosco. Apesar do nervosismo, ficamos muito felizes com o resultado e no pódio da nossa categoria, os três trabalhos foram de estudantes gaúchos”, destacaram. A professora Deise relatou o orgulho de acompanhar as alunas e da oportunidade de levar o nome do Instituto Ivoti para outro estado. “Além de conhecer outros trabalhos, a Feira oportunizou uma troca cultural muito rica. Percebemos também a importância do trabalho como forma de desmistificar o uso do canabidiol. Muitos vinham assistir ao trabalho com dúvidas, mas saiam elogiando as estudantes e traziam retornos muito positivos”, disse Deise.

Ana, Isabela e a professora Deise também tiveram a oportunidade de conhecer alguns pontos históricos e turísticos da cidade de Belém: Centro Histórico, Forte do Presépio, Espaço Cultural Casa das Onze Janelas, Mercado Ver-o-Peso, Solar da Beira, Estação das Docas, Parque Zoobotânico Museu Paraense Emílio Goeldi e o Parque Zoobotânico Mangal das Garças.

As estudantes receberam uma credencial para o MCTIA em setembro, durante a Mostraclak, com o trabalho “A presença do canabidiol na vida de crianças do espectro autista (TEA)”.

 

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