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FIF 50 ANOS: A diversidade que une

10/07/2023 - 13h50min

Atualizada em 10/07/2023 - 13h50min

Os grupos se reúnem para aprender novos passos de dança (CRÉD: MAURO STOFFEL)

Panelas, Jogos, Passos e Mãos da Diversidade integram grupos participantes

Nesta semana começa o 50º Festival Internacional de Folclore de Nova Petrópolis. Para dar início ao evento, publicaremos online a série de reportagens especiais feitas para o Especial Rota Romântica, que circulou na edição 5.767, no dia 7 de julho.

 

A diversidade é o que une todos os folcloristas que participam do Festival Internacional de Folclore. Vindos de diferentes partes do país, às vezes falando outro idioma, eles se reúnem com grupos locais em eventos paralelos que ocorrem, normalmente, durante os dias de semana do Festival. São quatro temáticas das também chamadas oficinas do evento. São eles Panelas da Diversidade (gastronomia), Jogos da Diversidade (entretenimento), Passos da Diversidade (dança) e Mãos da Diversidade (artesanato). As oficinas também são abertas à comunidade que quiser participar.

PANELAS DA DIVERSIDADE – As oficinas de gastronomia do Panelas da Diversidade ensinam aos participantes algum item da gastronomia típica. No ano passado foram cinco oficinas, que ensinaram bolinho de batata e Spritzbier; arroz paraense (Frutos do Pará, do Pará); carreteiro de charque (Gaudêncio Terra); Vareneke (Ballet Ucraniano Roksolana, da Argentina) e vatapá (Grupo Parafolclórico Vaiangá, do Pará)

Gastronomia é apresentada aos visitantes e à comunidade em uma deliciosa oficina (CRÉD: MAURO STOFFEL)

JOGOS DA DIVERSIDADE – Os Jogos da Diversidade possuem as mesmas competições dos Jogos Germânicos (chopp em metro, cabo de guerra e pregar o prego), com a diferença que acontecem entre os grupos visitantes. No ano passado as provas foram disputadas em dois momentos na Praça das Flores levando descontração e integração para os grupos que visitam Nova Petrópolis.

Os visitantes disputam as mesmas provas dos Jogos Germânicos (CRÉD: MAURO STOFFEL)

PASSOS DA DIVERSIDADE – A oficina de dança acontece, normalmente, no Centro de Eventos, onde ocorreu duas vezes na edição passada. No encontro há muita troca cultural e diversão em um momento que os grupos tentam aprender novas danças com os colegas de festival.

Os grupos se reúnem para aprender novos passos de dança (CRÉD: MAURO STOFFEL)

MÃOS DA DIVERSIDADE – As oficinas de artesanato pretendem ensinar artesanatos locais e abrir espaço para os visitantes. Na edição passada foram duas Mãos da Diversidade. Na primeira edição, Gaudêncio Terra ensinou sobre o preparo do chimarrão, tão comum para os gaúchos e tão estranho para quem é de fora. Já a segunda edição foi comandada pelo grupo Trupe Teatro de Bonecos de Alagoas, que ensinou artesanato com o tema de “Bumba meu boi”, uma festa do folclore popular brasileiro.

O artesanato é o foco destas oficinas. Na foto, visitantes conheceram o mate chimarrão (CRÉD: MAURO STOFFEL)

 

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