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Folclore Alemão escolhe sua nova corte neste sábado, em baile na sociedade da Fazenda Pirajá

17/04/2024 - 15h38min

Atualizada em 17/04/2024 - 15h39min

Candidatas à corte (CRÉD. DIVULGAÇÃO)

GIAN WAGNER BAUM

Nova Petrópolis – Os grupos de danças folclóricas de Nova Petrópolis escolhem neste sábado, 20, a nova corte do Folclore Alemão responsável por divulgar o 51º Festival Internacional de Folclore. São sete candidatas, cada uma representando um grupo folclórico da Associação dos Grupos de Danças Folclóricas de Nova Petrópolis (AGDFNP).
O 35º Baile de Escolha das Soberanas do Folclore Alemão. O evento acontecerá às 20h30 na Sociedade Alegria, na Fazenda Pirajá, com sete candidatas em busca da coroa de rainha. São elas: Ana Luiza Kuhn, Eduarda Munize Papke, Jaquiele Roberta Willig, Marluce Maldaner, Camila Caroline Schwaab, Bruna Taís Kiekow e Thaís Fernanda Baumgarten Seidel.
Antes do baile, durante a tarde do sábado, as candidatas participarão de outras atividades de avaliação junto aos jurados no Parque Aldeia do Imigrante. Os quesitos avaliados no concurso são língua alemã, turismo local, cultura local, histórico do traje, beleza e simpatia, história do Festival Internacional de Folclore, oratória, dança individual e dança em grupo. O Baile também marca a despedida das atuais soberanas, a rainha Ângela Nicole Fuhr e as princesas Karol Michaelsen Fassbinder e Érica Bratz Pescador.

Conheça as candidatas
Cada uma das sete candidatas representa um grupo de danças da Associação dos Grupos de Danças Folclóricas de Nova Petrópolis (AGDFNP). Confira a ficha de cada uma delas e um trecho da resposta à pergunta “Por que você deseja ser soberana do Folclore Alemão?”. A resposta na íntegra pode ser conferida no Instagram da AGDFNP.

 

Ana Luiza Kuhn, 29 anos – há sete no grupo

Grupo: Sonnenschein
Dança: Oberkrainerpolka
“Quero ser soberana do Folclore Alemão para espalhar esse amor e reverenciar a essência da nossa história e identidade, já sabendo que sentirei muito orgulho em assumir o compromisso de ser a guardiã desse legado, valorizando cada expressão artística como um elo vivo com nosso passado”

Eduarda Munize Papke, 21 anos – há 14 no grupo

Grupo: Edelstein
Dança: Rheinländer zu 7 Paaren
“Desejo ser soberana o Folclore Alemão para continuar a preservação da herança cultural que é tão rica em nossa cidade, quero levar a cultura germânica, a cidade de Nova Petrópolis e o Festival Internacional de Folclore para além-mar”

 

Jaquiele Roberta Willig, 20 anos – há seis no grupo

Grupo: Bergtal
Dança: Rheinländer
“Meu desejo em tornar-me soberana do Folclore Alemão em nossa cidade é impulsionada por um profundo amor e compromisso com as tradições que moldaram minha identidade cultural”

 

Marluce Maldaner, 35 anos – há 32 no grupo

Grupo: Tannenwald
Dança: Lustiger for dem Tisch
“Gostaria de ser soberana nesta edição especial do Festival do Folclore! É o ano em que também comemoramos os 200 anos de imigração alemã em nosso país. Será especial poder divulgar, celebrar e despertar o encanto deste grande legado cultural trazido pelos nossos antepassados”

 

Camila Caroline Schwaab, 26 anos – há sete no grupo

Grupo: Böhmerlandtanzgruppe
Dança: Rosen aus dem Süden
“Desejo ser soberana para perpetuar cada detalhe do nosso imenso folclore, costumes e histórias deixadas pelos nossos antepassados, evidenciando seus feitos. Bem como, irradiar o brilho do nosso Festival para as demais gerações, garantindo que esse amor pelo Folclore cresça e se fortaleça cada vez mais”

 

 

Bruna Taís Kiekow, 18 anos – há 12 no grupo

Grupo: GDF Internacional
Dança: Oberek
“Desejo ser soberana do Folclore porque quero representar minhas origens, honrando a cultura germânica e disseminando as tradições presentes em Nova Petrópolis. Fazer parte da corte, além de significar a realização de um sonho, me permitirá divulgar e fomentar os saberes locais enquanto vivencio uma experiência rica de aprendizagens”

 

Thaís Fernanda Baumgarten Seidel, 20 anos – há 14 no grupo

Grupo: Freundschaftskreis
Dança: Polka Van Hofstade
“Eu desejo ser soberana por respeito e por amor. Respeito por nossos antepassados e por nossa herança cultural. E por amor a todas as dançarinas das categorias de base que também carregam esse desejo, e que de alguma maneira se inspiram em mim como professora, da mesma maneira que eu fui inspirada por outras que vieram antes de mim”

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