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Região

Polícia Civil apreende R$ 65 mil em cocaína no interior de Lindolfo Collor

04/12/2024 - 20h03min

Atualizada em 04/12/2024 - 20h09min

Quantidade de cocaína é avaliada em cerca de R$ 65 mil

Por Geison Concencia

Lindolfo Collor – Pode parecer pouco comparado às notícias nacionais que passam na grande mídia sobre apreensão de drogas, mas cerca de 1,3 kg de cocaína, além de porções menores de maconha, em uma cidade como Lindolfo Collor, representa um golpe expressivo no tráfico da região. Esse foi o resultado de uma operação da Polícia Civil em Lindolfo Collor. O titular da delegacia de Ivoti, delegado Fábio Motta Lopes, destaca que apreensão é a maior desde que assumiu a DP.

Com circunscrição em Lindolfo Collor e Presidente Lucena, a Polícia Civil de Ivoti cumpriu um mandado de prisão expedido contra um traficante conhecido na região. Apesar de não estar na localidade no momento da ação policial, os investigadores encontraram no interior de uma residência essa quantidade significativa de cocaína, além de balanças de precisão e um celular. No local, estava um jovem de 17 anos que assumiu a propriedade sobre o produto.

Em outra casa, que fica nas proximidades, agentes encontraram maconha com um jovem, também de 17 anos, e sua mãe, que assumiu a posse do entorpecente.

Os três foram encaminhados até a delegacia para registro e procedimentos legais. Como o tráfico é crime sem violência e sem grave ameaça e eles não possuíam registros negativos anteriores, os dois menores de idade foram entregues aos responsáveis, sendo liberados.

Com relação à adulta, por não haver certeza se, de fato, é traficante ou usuária, como alega ser, e em razão da quantidade de maconha, foi liberada. A Polícia Civil segue na procura do verdadeiro traficante, que seria responsável pela posse dos entorpecentes.

Família ligada ao tráfico
Informações dão conta de que a mãe contou aos policiais que veio de São Sebastião do Caí há cerca de dois meses. Ela era viciada em crack e mudou de cidade a fim de se libertar do vício, usando somente cannabis. Ela também mantém programas sexuais para subsistência.

Sobre a maconha em questão, ela diz ter comprado de São Sebastião do Caí com traficantes locais. A droga estaria ligada a membros de uma mesma família e residências próximas.

 

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