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Região

Sicredi Pioneira destina R$ 484 milhões no Plano Safra 2025/2026

06/08/2025 - 09h02min

Com aumento de 46% em relação ao ciclo anterior, cooperativa oferece soluções completas para fortalecer o agronegócio na região. Recursos já estão disponíveis para associados e podem ser solicitados diretamente na agência ou pelo WhatsApp

Não importa a fase da produção ou o momento da lavoura: com a Sicredi Pioneira, o produtor rural encontra apoio para todas as etapas do ciclo agropecuário. Para o Plano Safra 2025/2026, a cooperativa vai disponibilizar R$ 484 milhões em crédito rural, um valor 46% maior em comparação ao ano anterior. Os recursos já podem ser acessados por associados de diferentes perfis, desde a agricultura familiar até propriedades de médio e grande porte, somando-se a uma série de soluções que visam impulsionar o desenvolvimento do setor agropecuário na região.

O Plano Safra é um programa do governo federal que fornece crédito rural em condições facilitadas. No novo ciclo, a Sicredi Pioneira destina R$ 199,1 milhões ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), R$ 114,6 milhões ao Programa de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp) e outros R$ 170,4 milhões a produtores de grande porte e demais categorias.

Para o assessor de Negócios Agro, Bruno Salvador Fochezatto, o aumento nos valores representa o objetivo da cooperativa de ampliar ainda mais o impacto positivo da produção rural nas comunidades. “Esse crescimento é fundamental para atender às necessidades dos nossos associados. O crédito possibilita que eles sigam investindo, crescendo e impulsionando sua atividade, sua propriedade e, consequentemente, toda a economia local”, destaca.

Segundo ele, a cooperativa reforçou sua estrutura para este momento, investindo na capacitação das equipes especializadas em agro nas agências. Além do crédito rural, a instituição oferece uma série de soluções pensadas para cada etapa da produção. “O produtor conta com consórcios para aquisição planejada de máquinas e equipamentos, seguros para proteger a produção e os bens, linhas de crédito para organizar o fluxo de caixa e produtos de investimento para aplicar o resultado da safra. A ideia é estar presente do planejamento ao pós-colheita, com alternativas que tragam mais segurança e rentabilidade”, afirma.

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