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Um bebê de oito meses abandonado pelo Estado; se não fizer cirurgia urgente, ficará com sequelas

13/11/2025 - 12h51min

Atualizada em 13/11/2025 - 13h55min

A imagem enviada pelos pais mostra o pezinho esquerdo virado para dentro, um pé torto congênito que impede Rafael de firmar o corpo, engatinhar ou até brincar de pé depois dos dias longe da mãe.

Por Cleiton Zimer

Lindolfo Collor | A situação de Rafael Samuel, de apenas oito meses, chegou ao ponto em que não existe mais espaço para esperar. Depois de oito meses aguardando atendimento pelo SUS e enfrentando uma pausa dolorosa na campanha por causa de uma internação da mãe, a família decidiu seguir pelo único caminho possível: marcar o início do tratamento particular, mesmo sem todo o dinheiro. 

A primeira consulta já está marcada para 24 de novembro, às 14h.
E a família não tem o valor necessário.

CLIQUE AQUI PARA AJUDAR AGORA (mais informações no final da matéria)

Arrecadação atualizada — dia 13/11

Com as doações feitas pela Vakinha e via Pix (todas transferidas para a plataforma), a campanha atingiu R$ 21.287,27.

O tratamento completo custa R$ 34 mil.
Ainda faltam R$ 12.712,73.

Esse valor é o que separa Rafael de iniciar a correção antes que as limitações se tornem permanentes.

O atraso que agravou tudo

Desde o nascimento, a família tenta atendimento pelo SUS. O diagnóstico veio cedo, mas o tratamento nunca começou.

“Ele tenta se levantar, mas cai. Um pezinho fica retinho, o outro vira para o lado. Engatinhar ele não consegue”, relata Jaíne Deise Santos da Roza, 28 anos, mãe do bebê.

A suspeita de uma síndrome associada exigiu outros especialistas — geneticista, neuropediatra — e a resposta sempre foi a mesma: aguardar.

Enquanto isso, o tempo passou.

11 dias longe do filho

A campanha sofreu uma interrupção quase total quando Jaíne precisou ser internada. Foram 11 dias sem poder acompanhar o filho e sem conseguir divulgar a arrecadação.

“Quando voltei, ele queria brincar, mas não conseguia ficar de pé. Isso me destruiu”, diz.

A decisão inevitável

Com apenas a renda do marido cobrindo as despesas básicas e cuidando sozinha do bebê, Jaíne tomou a decisão:

marcou a consulta mesmo sem ter o valor para o tratamento completo.

“Estou desesperada. Todos os dias a preocupação aumenta.”

COMO AJUDAR

Vakinha:
vakinha.com.br/5760292

Pix (transferido integralmente para a Vakinha):
CPF 03876149070 – Jaíne Deise Santos da Roza

Contato da família:
(51) 99726-6415

 

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