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Vice-prefeito e secretário de Obras presta contas na Câmara de Herval
Por Cleiton Zimer
Santa Maria do Herval – O vice-prefeito e secretário de Obras, Gilnei Capeletti (MDB) – o Chilo, esteve na Câmara de Vereadores na noite de 11 de novembro para prestar contas quanto ao setor. Destacou que há uma demanda alta – com mais de 600 km de estradas de chão para manutenção –, além deste mesmo trecho necessitar de roçadas.
Explicou que nas últimas semanas estão realizando manutenções e que ainda tem muito para ser feito e que, o critério usado no atendimento, é quanto a precariedade das vias e onde há mais movimento – tal qual Nova Renânia, que está recebendo todo o fluxo que está sendo desviado diante do asfaltamento em Alto Padre Eterno/Boa Vista.
Pontuou a pavimentação comunitária que, gradualmente, está diminuindo o trecho de chão batido; afirmou que o projeto deve seguir de forma ininterrupta até o final deste mandato.
De acordo com Chilo, junto à pavimentação já foram substituídos mais de 17 mil canos de água, além da tubulação. “São coisas que não se enxerga, mas são fundamentais”. Gilnei agradeceu a todos os servidores da Secretaria.
SOLUÇÕES NA VILA SEGER
Chilo pontuou que estão por solucionar um antigo problema na Vila Seger. “Estamos na fase da aquisição do material para fazer o alargamento da ponte. Em breve será iniciada a obra, também com o alargamento da rua.”
Aproveitando, o vereador Diego Joel Lechner (PDT) questionou quanto à situação precária do paralelepípedo na entrada do bairro. Chilo disse que estão no aguardo da Corsan fazer a troca da tubulação local – já que há constantes vazamentos – e posteriormente receberá melhorias. “Pode até ser um recapeamento asfáltico, porque conserto não tem mais.”
Dúvidas na pavimentação
Diego também questionou sobre a diferença nos tipos de pavimentação. Gilnei explicou que há a modalidade de contribuição de melhoria que pode, inclusive, ser parcelada. “Já a pavimentação comunitária é diferente. É preciso que todos os moradores estejam em comum acordo” disse, afirmando que é a própria população que paga a mão de obra diretamente para os calceteiros e arca com parte do material – a Prefeitura arca com as despesas de maquinário, colocação de tubulação, pedras irregulares, saibro, faz detonação se necessário, dentre outros.
O vereador Tarcísio Schuck (PP) – o Schukinha, questionou quanto a diferença entre o asfalto e bloqueto e estimou que não fosse muito. Porém, Chilo explicou que o valor é praticamente o dobro.