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Morgana Graeff Emei Ursinho
19/01/2024 às 09:36
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18/01/2024
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De nada;
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18/01/2024
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rUA vICENTE pRIETO , 255
Jaime Heilman
19/01/2024
Nilson Wolf
18/01/2024
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Dia encoberto, quente e abafado ainda sem chuva em Campo Bom RS. Mínima elevada de 23.1 e 28.3 às 11 hs. Bom Dia a Todos
Maria de lourdes Bauermann
18/01/2024
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Foto
+55 51 9522-4222
18/01/2024
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Aline Petry
18/01/2024
ok ok
Parana
19/01/2024
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Ok
Luana Nova Alemanha
19/01/2024
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Show Luana. Que legal.!!!
Morgana Graeff Emei Ursinho Presidente LUCENA
19/01/2024
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Ao fundo ventisqueiro colgante
Babi Marketing | VERO VEM VER O MUNDO! Vero
18/01/2024
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fevereiro
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18/01/2024
ok
June Jornal
18/01/2024
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Jaque
18/01/2024
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e Cobrar
+55 51 9746-4643
18/01/2024
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Neusa Gegler
19/01/2024
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De nada
Gian Wagner Baum
19/01/2024
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Já passei. Tem que checar se é vero
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Jair PC Heylmann
19/01/2024
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P. Café
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Morgana Graeff Emei Ursinho Presidente LUCENA
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02/01/2024
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Guanacos na beira da estrada
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Observando a travessia da balsa no Estreito de Magalhães
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Glaciar Martial Ushuaia
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Pinguineira em Punta Tombo
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Morgana Graeff Emei Ursinho Presidente LUCENA
Vídeos não tenho, mais fotos mesmo
Achei alguma coisa. Esqueci de colocar que vamos conhecer o vulcão Vila Rica
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Como estamos na estrada, dependo de wi-fi para respinder
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03/01/2024
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Bom podem mandar vídeos e fotos a vontade ficaremos felizes em compartilhar essa aventura
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Certo. Obrigada
14:33
19/01/2024
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Foram 20 dias na estrada, mais de 12.200 km rodados, 26 aduanas/fronteiras (entre saídas e entradas), partimos de Presidente Lucena, passando pelo Uruguai, Argentina e Chile chegou ao fim nossa expedição. Foram 8 noites dormindo em posto de combustível, 6 noites em camping, 3 noites em quarto de família no Ushuaia, 1 noite em quarto de família no Chile. O fato de pernoitar com as famílias enriqueceu ainda mais a nossa vivência, pois pudemos ver de perto a rotina, organização e cultura do lugar. Conhecemos vários brasileiros no caminho, assim como brasileiros que hoje residem em cidades da Argentina e Chile. Fomos bem recebidos e tratados por todos. Ao longo da aventura foram inúmeras paisagens belíssimas, diferentes costumes e culturas, outra língua para aprender (algumas palavras ao menos), desafios para superar, poder ver de perto vários animais em seu habitat natural é fantástico. Vilarejos verdes que se destacam nos vales entre montanhas desertas. Conhecer as histórias de alguns lugares como a Villa Epecuén (Esse pequeno balneário, que fica a 520 quilômetros de Buenos Aires, no passado foi um dos destinos mais visitados da Argentina. Em novembro de 1985, uma mudança climática rara fez com que chovesse mais do que o habitual na região e uma barragem que protegia a cidade explodiu. Devido à falta de drenagem, o volume de água do Lago começou a crescer rapidamente e foi se tornando Inabitável. O Lago Epecuén tem um nível de sal tão alto que perde apenas para o Mar Morto, em Israel, chegando a ser dez vezes maior do que qualquer oceano. Em 1993, a água havia subido 10 metros e o vilarejo foi completamente destruído. Ninguém morreu com a inundação, os moradores tiveram apenas alguns dias para levar o que foi necessário e abandonar suas casas às pressas. Quase 25 anos depois, em 2009, as águas começaram a baixar e o que restou de Villa Epecuén começou a aparecer. Hoje, após o recuo das águas, só sobraram ruínas. O cenário que encontramos é de árvores secas/mortas, escombros de casas, hotéis, comércios). Outra questão que chamou muita atenção no trajeto até o Ushuaia, na Tierra del Fuego foram as árvores/bosques destruídos pelos castores. É impactante esse cenário e fomos pesquisar mais sobre, pois como um animal desse porte faria tamanha destruição. (Em 1946, o governo desejava criar uma indústria para a comercialização de pele e o exercício Argentino trouxe 10 casais de castores canadenses. Mais de 70 anos depois, ficou claro que o ecossistema da região não foi feito para abrigar esses animais. As represas construídas pelos castores desviam rios e substituem água corrente por água parada, alterando o tipo de vida selvagem capaz de prosperar na região. As árvores da região acabam morrendo, parecendo uma floresta fantasma. Ao contrário da América do Norte, que abriga castores e lobos, a ilha da Tierra del Fuego possui poucos predadores naturais que caçam castores. Com acesso a amplas florestas e estepes as quais podem colonizar sem medo, os castores se multiplicaram e se dispersaram rapidamente. Houve todo um estudo e trabalho para buscar a melhor solução na última década,mas não encontrei informações recentes se isso se efetivou. A ideia era eliminar/matar todos ou a maioria dos animais para salvar e recuperar o ecossistema. Certamente foi uma ideia que gerou discussões. Nas últimas informações que li não estavam mais contabilizando, mas acreditavam que passava de 110 mil animais que estavam vivendo na Tierra del Fuego). Fazer algumas trilhas, apreciar lagos e montanhas nevadas, pisar, tocar e brincar na neve pela primeira vez foi um momento único (Glaciar Martial). Conhecemos vários Parques Nacionais, um deles foi o Glaciar Perito Moreno (Se estende desde o campo de gelo Patagônico Sul, na fronteira entre Argentina e Chile, até o braço sul do lago Argentino, possuindo cinco quilômetros de largura e 60 metros de altura. O glaciar é considerado uma das reservas de água doce mais importantes do mundo). A trilha é toda por plataformas. Logo já vimos um grande bloco de gelo, a cada passo dado mais encantos com a natureza ao longo da trilha. É impressionante a beleza do glaciar, sua imensidão e grandiosidade. Escutamos vários blocos de gelo caindo em diferentes pontos do glaciar (espetáculo natural mais esperado para quem visita, especialmente no verão). Observamos que na parte bem baixa o azul do gelo chega a ser bem escuro, demonstrando ser gelo bem compactado e antigo. As fissuras no glaciar também são de impressionar. Visitamos também Torres del Paine Que é considerado um dos parques mais impressionantes do sul do Chile. Tem uma área de aproximadamente 242.000 hectares, na qual se encontra a cadeia montanhosa del Paine, com as mundialmente famosas Torres del Paine e os não menos conhecidos Cuernos del Paine. Em 2012 houve um incêndio que queimou até 33 mil hectares do parque, queimando a maior parte das árvores. Lagos, rios, cascatas e glaciares estão em perfeita harmonia, com paisagens e belezas surreais. Fizemos uma breve trilha até a cascata Salto Grande (a cor da água, o conjunto visual da queda, do rio, das montanhas) é de uma perfeição inexplicável. Outro ponto são os ventos extremamente fortes, em toda a Patagônia na verdade, mas ali eram ainda mais fortes. Seguimos para a cidade de El Chaltén para conhecer o Monte Fitz Roy, com sua altitude relativamente modesta de 3375 metros, é uma montanha localizada na fronteira do Chile com a Argentina na região da Patagônia. O céu estava meio nublado, mas o trajeto até lá é belíssimo. Chegando mais próximo, as nuvens acabaram se intensificando e as montanhas ficaram bem encobertas e infelizmente não foi possível ver o Monte Fitz Roy, assim como fazer as trilhas. Fizemos parte da Carretera Austral (de Chile Chico até Futaleufú) no trajeto mais paisagens de tirar o fôlego, paramos na cidadezinha de Puerto Rio Tranquilo para fazer um passeio de barco para conhecer as Capelas de Mármore, compostas por três formações calcárias, destacam-se pela beleza de suas colunas e pelo azul intenso das águas que as protegem. A Catedral, a Capela e a Caverna, esculpida nas margens ao longo de milênios pelo vento e pelo Lago General Carrera, impressionam os visitantes com as formações e beleza única. Continuando ainda pela Carretera conhecemos o Parque Nacional Queulat onde fica o Ventisquero Colgante (o nome quer dizer glaciar pendente) uma geleira a mais de 1200 metros de altura e quase 20 quilômetros de extensão, de onde sai uma cachoeira. Avançamos até Bariloche onde passamos pelo Circuito Chico e seguimos pela Ruta dos siete lagos com seus bosques e lagos charmosos. O último passeio que fizemos foi conhecer o vulcão Lanín (fica na fronteira entre a Argentina e o Chile) bem de perto, foi o vulcão que nos motivou em 2020 a fazer a pesquisa deste roteiro. Toda a experiência foi incrível, cada lugar com suas belezas únicas já deixam saudades. Somos gratos por poder fazer esta viagem e oportunizar essa vivência para nossas filhas. Lara (11 anos) relata que só não gostou dos mosquitos que tinha no Uruguai (na hora de dormir) e das partes de estrada de chão. E seus passeios favoritos foram as Torres del Paine e a Villa Epecuén. Pietra (9 anos) também não gostou dos mosquitos e olhar os muitos pinguins de perto foi o que mais marcou. Já Aurora (3 anos) não gostou do vento forte (na trilha Salto Grande/Torres del Paine). Ela cita que chorou pois o vento ia levar ela embora de tão forte. Quando questionada sobre o que gostou: Amei a cidade abandonada, a neve, o camping, a Bárbara (conheceu no posto) e a Olívia (camping) são minhas amigas, dormi no carro. Temos planos para expedições futuras no Brasil e de voltar para explorar mais a região da Patagônia Argentina e Chilena. Acabamos optando em deixar de fora agora a parte dos Caracoles e Mendoza (que estava prevista) e isto será incluindo na expedição da parte norte da Argentina juntamente com o Atacama. Para desbravar os diferentes lugares não precisa de muito, basta vontade, disposição e um pouco de coragem. Nosso carro é comum e de tamanho moderado, conseguimos organizar as coisas de forma prática e no final ainda vimos que nem precisava tanta coisa (isso que já levamos somente o necessário e básico). As coisas se ajeitam ao longo do caminho. Muito se ouve: quando trocar de carro, quando comprar isso ou aquilo, quando juntar tal quantia (o gasto da aventura depende da organização de cada um, nós gastamos pouco em 20 dias e 5 pessoas), mas na verdade não precisa, adapta o que se tem hoje e vai. Precisamos aproveitar mais as coisas e os momentos da vida, colecionar memórias. Quando formos velhos, não vamos lembrar dos bens materiais, das roupas que usamos. Vamos lembrar dos momentos que nos fizeram sentir vivo.
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Torres del Paine
Torres del Paine
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Vulcão Lanín
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Capelas de Mármore
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Parque Queulat
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Glaciar Perito Moreno
Glaciar Perito Moreno
Glaciar Perito Moreno
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Ao fundo ventisqueiro colgante
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