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Moradores da região que ajudam a alimentar pirâmide serão investigados

22/02/2019 - 11h37min

Atualizada em 25/02/2019 - 09h29min

Região – O negócio dos sonhos, que promete o pagamento de juros astronômico, pode levar milhares de moradores da região ao desgosto e até à falência. Para o Ministério Público Federal (MPF), as duas principais corretoras que atuam no Vale do Sinos e dizem operar no mercado de criptomoedas, são empresas sem qualquer respaldo legal, que agem num clássico sistema de pirâmide financeira.

As empresas InDeal e Unick, ambas com sede em Novo Hamburgo, estão sob investigação do MPF e são as principais aglutinadoras de investidores na região da Encosta da Serra, área de circulação do Diário.

Embora inicialmente os sócios das empresas sejam o alvo principal da investigação, o Ministério Público Federal e a Receita Federal também irão para cima das pessoas que ajudaram a alimentar a pirâmide financeira. A identificação dos envolvidos no esquema ficará facilitada tendo em vista que muitos dos investidores realizaram depósitos bancários na conta das empresas. “Os investidores, quem colocou dinheiro (para sustentar o negócio), também serão investigados”, avisou o procurador Celso Tres.

LEIA REPORTAGEM COMPLETA NA EDIÇÃO IMPRESSA DO DIÁRIO DESTA SEXTA-FEIRA

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