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Região: ainda que em minoria, banhistas jogam lixo às margens do Rio Cadeia

06/01/2020 - 09h29min

Atualizada em 13/01/2020 - 10h14min

Região – O local já está virando um ponto turístico da região nestes dias tórridos de verão. Abaixo da Ponte de Ferro, o Rio Cadeia que divide São José do Hortêncio e Presidente Lucena, na localidade de Linha Nova Baixa, tem recebido um número considerável de banhistas aos finais de semana.

Quem passa pela ponte já percebe a aglomeração de veículos às margens da Estrada Geral Linha Nova Baixa, e ao olhar em direção do rio sobre a estrutura de ferro, vê dezenas de famílias desfrutando das águas calmas do Cadeia.

Porém, quem se aventura pelos caminhos que levam até o leito, percebe um desagradável atentado contra a área ambiental: lixo. O volume não chega a impressionar, mas infelizmente a falta de educação da minoria é facilmente notada.

Garrafas plásticas, latas de cerveja, embalagens de carne, sacolas de mercado e até fraldas sujas podem ser encontradas em um rápido passeio pelo local.

Prefeituras fazem sua parte

Os departamentos ambientais de ambos os municípios, não medem esforços para manter a área limpa para receber seus visitantes. Toda segunda-feira, serventes das Prefeituras passam pelo local para recolher os lixos, que se acumulam corretamente nas lixeiras concretadas às margens da estrada, quanto os detritos inconvenientes espalhados em pontos proibidos.

O secretário da Agricultura e Meio Ambiente de Presidente Lucena, Lui Spaniol, considera que a maior parte dos visitantes respeita o espaço. “Passei lá na semana passada e a situação não era ruim. Eu mesmo recolho o lixo costumeiramente na área. Não há muito o que ser feito da nossa parte, porque é uma questão de educação e consciência ambiental. Infelizmente nem todos tem”, avalia.

Recentemente a Prefeitura de Hortêncio foi acionada para retirar aves mortas do rio

O representante da mesma pasta em Hortêncio, o secretário Breno Kafer, adota discurso similar do colega, porém revela histórias curiosas do local. “Se não recolhemos com frequência, vira bagunça. Recentemente moradores nos acionaram para verificar a área e, quando lá chegamos, para a nossa surpresa havia galinhas mortas e outros adereços às margens do rio. Em anos anteriores, nesta época do ano algumas pessoas jogavam móveis velhos mato adentro. Também em um passado recente, os veículos que estacionavam às margens da via eram furtados”, aponta Breno.

Para tentar trazer mais consciência ambiental para os visitantes, ambas Prefeituras estudam espalhar placas pela área, chamando atenção para o recolhimento do lixo.

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