Variedades
Villeroy faz retrospectiva de sua carreira em show em Porto Alegre
Antonio Villeroy leva para o palco do Teatro Renascença (avenida Erico Verissimo, 307), nesta quinta-feira, às 21h, o espetáculo “Luz Acesa”, repleto de canções de sua autoria que fizeram sucesso ao longo dos seus 38 anos de carreira. Acompanhado de piano, violões e baixo, o “cantautor” relembra “Garganta”, “Amores Possíveis”, “Pra Rua Me Levar”. A canção título do show, “Luz Acesa”, foi composta com Ana Carolina, sua amiga e parceira musical.
Além de seus clássicos, o público poderá conferir canções inéditas, como “Equador”, composta em Lisboa com a artista portuguesa Luísa Sobral, e “Soy La Mujer De Mi Vida”, escrita em Madrid, com a venezuelana Georgina. “Nesse show, faço uma retrospectiva dos quase 40 anos de dedicação à música. Escolhi 18 canções de um repertório de quase 400 músicas”, diz Villeroy.
Também no repertório estão “Moda de Sangue”, de Jerônimo Jardim e Ivaldo Roque, e “Que Reste-t-il de Nos Amours”, de Charles Trenet, que tiveram importância fundamental na vida do artista. A apresentação terá cenário, projeções e uma iluminação concebida por Marga Ferreira, e contará com participações de Paola Kirst (voz) e Bernardo Zubaran (harmônica).
Villeroy divulgou que, dentro da ideia de retrospectiva de carreira, foi incorporado ao time de instrumentos um violão Ovation 1613 e um Chorus Boss Ensemble, dois equipamentos vintage, que ele usou de 1983 a 1987. Completam o time de instrumentos, um violão de nylon Zaganini com pedal Eletro-Harmonix multi-efeitos, um violão de aço Godin e um piano Yamaha.
“Luz Acesa” vem percorrendo cidades desde o ano passado, com passagens por praias, como Atlântida, Porto Alegre, Recife e São Paulo. Em abril, Villeroy segue para nova turnê pela Europa, onde realizará 12 apresentações de “Luz Acesa” em cidades de Portugal, França, Áustria e Holanda.
A agenda também incluirá duas apresentações na Áustria do novo projeto chamado “Tribute to João Gilberto”, no qual ele interpreta clássicos da música brasileira e internacional que foram eternizados pelo criador da Bossa Nova.
Fonte: Correio do Povo