Região
Bombeiros tentaram reanimação, mas Carlos chegou sem vida ao hospital
Por Cleiton Zimer
Cidreira / Santa Maria do Herval | Segundo o Tenente Anderson, do Corpo de Bombeiros de Cidreira, ao serem avisados do afogamento as equipes rapidamente se deslocaram ao local.
Pessoas que estavam no local chegaram a formar um cordão humano e conseguiram salvar esposa e filho que também estavam se afogando, no entanto, Carlos não foi localizado. Quem testemunhou o ocorrido, como o amigo João Guilherme, disse que somente com a chegada dos bombeiros – cerca de meia hora depois – que os mergulhadores encontraram o corpo.
Os socorristas mergulharam e conseguiram encontrá-lo. “Ele foi tirado sem sinais vitais”, explicou.
Iniciaram as manobras de ressuscitação cardiopulmonar (RCP) enquanto se dirigiam à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Cidreira. Apesar do esforço para tentar reanimá-lo, a equipe médica confirmou o óbito às 16h50.
Anderson pontuou que este é um local de risco. “Apesar de ser um ambiente com pouca profundidade no início, o pessoal acaba indo um pouco além, pegando regiões de mais profundidade. Acredito que ele estava submerso numa profundidade de mais de dois metros.”
Conforme o tenente, o local fica a cerca de dois quilômetros e meio da guarita principal.
Diante do difícil acesso a ambulância dos Bombeiros não conseguiu chegar ao ponto do afogamento e, por isso, a vítima foi retirada das águas e conduzida ao posto de saúde em um veículo 4 x 4 pelas Estradas das Dunas.