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Coluna Nova Petrópolis

O verdadeiro sentido do Dia do Colono

26/07/2018 - 11h00min

Estamos habituados a chamar os agricultores de colonos. Por isso as comemorações do dia 25 de julho acabam se misturando. A data corresponde à chegada das primeiras famílias de colonizadores alemães. Esses seriam os colonos. Como muitos deles se dedicaram ao trabalho na roça, o termo passou a ser sinônimo de agricultor. Hoje não existem mais “colonizadores”, então o colono é o agricultor. Pois bem. Ontem quando voltava da festa de Nove Colônias, no trecho até o Pinhal Alto, passei por um casal de agricultores idosos. Em plena chuva e frio, estavam carregando pasto para os animais em um carrinho de mão. Uma cena que faz refletir. Certamente esse é o principal sentido da data de ontem: reconhecer o trabalho árduo feito diariamente pelos agricultores.

BAILE

Falando em imigração alemã, vale o aplauso para o evento típico realizado no sábado pelo Volkstanzgruppe Freundschaftskreis, na Vila Olinda. A VolksFreundsFest reuniu muitos grupos de danças (até um de Santa Catarina) e a comunidade de um modo geral. Vale destacar também a valorização da cerveja artesanal produzida na cidade por meio da Traum. Boas ideias sempre darão excelentes resultados.

ESPETÁCULO

Foi muito elogiado o espetáculo “A Travessia – Memórias de uma Odisseia”, apresentado no primeiro domingo do Festival de Folclore. Nele, além do talento e dedicação de muitas pessoas dos grupos de danças da cidade, é perceptível o trabalho do secretário-adjunto de Educação, Paulo Cesar Soares, sempre muito criativo. A boa notícia é que o espetáculo será reapresentado neste domingo, às 19h30, no encerramento do festival.

PREOCUPANTE

Participei no início da noite de terça-feira da coletiva de imprensa em que a Polícia Civil de Nova Petrópolis revelou o desfecho do caso do garçom assassinado por uma facção criminosa em Picada Café. Foi um crime brutal, que sensibilizou até mesmo a equipe de investigação. “Preocupante” foi uma palavra utilizada. O ponto positivo em meio a tamanho drama é que esse foi mais um caso solucionado pela polícia local.

SEM EXPLICAÇÃO

É sobre aquele buraco na rótula das avenidas 15 de Novembro e 3 de Maio, ponto nevrálgico do trânsito da cidade e também do fluxo turístico. É normal um buraco aparecer numa rua e causar algum transtorno. Mas não um transtorno que dure tanto tempo. Esse buraco já foi fechado e reabriu na primeira chuva. Na primeira! Eu mesmo presenciei rodas de carro caindo nele. Imaginem o prestígio turístico que isso gera. Agora estão lá os cones e um cavalete caído, uma cena tão “bonita” quanto o próprio buraco. Vamos ver até quando vai essa história.

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