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Acidente entre ônibus e caminhão mata 7 pessoas e deixa outras 34 feridas
Parapuã/SP – Um acidente próximo à cidade de Parapuã, a 660 km de São Paulo, deixou 7 mortos e 34 feridos na noite desta segunda-feira (21). Um ônibus que saiu do Pará, com destino ao Rio Grande do Sul, colidiu com um caminhão na Rodovia Assis Chateaubriand (SP-425), na região do km 385.
Equipes do Corpo de Bombeiros da região trabalharam no resgate das vítimas.
Entre os feridos, 14 foram socorridos em estado grave.
Segundo a Polícia Rodoviária, o ônibus de turismo com placa de Pelotas (RS) iniciou viagem em São Félix do Xingu, no Pará, e seguia para o Rio Grande do Sul.
As primeiras vítimas identificadas são dois irmãos que estavam no caminhão: o motorista, Donizete Alexandre dos Santos Filho, de 30 anos, e Bartogaleno Alexandre dos Santos, de 33 anos.
Ainda não há informações sobre o número de passageiros nem sobre a identidade das vítimas no ônibus.
As circunstâncias ou causas do acidente serão investigadas.
De acordo com a Santa Casa de Misericórdia de Osvaldo Cruz, 21 vítimas do acidente foram atendidas na unidade, que fica a cerca de 13 quilômetros de Parapuã. Outras vítimas foram levadas para hospitais em Parapuã, Tupã e Marília.
Dos pacientes atendidos em Osvaldo Cruz, seis continuam internados, seis em observação e dois foram transferidos para Marília. Os demais foram liberados.
Na Santa Casa de Parapuã, dez pessoas receberam atendimento médico, três tiveram alta e sete pacientes foram transferidos para Marília.
Em Tupã, a Santa Casa recebeu cinco vítimas e todas continuam internadas.
Ao todo, nove pessoas foram encaminhadas à Santa Casa de Marília.
Vítimas fatais
Além dos irmãos Donizete e Bartogaleno, as demais vítimas ainda não foram identificadas.
Duas mulheres e três homens que estavam no ônibus morreram. Um deles era o motorista.
Os corpos dos irmãos foram levados a Lucélia (SP), onde moravam. O sepultamento está previsto para as 17h desta terça-feira (22).
As outras cinco vítimas foram levadas ao Instituto Médico Legal (IML), em Tupã e aguardam o reconhecimento das famílias.
Crédito: G1