Dois Irmãos: Marislane Dapper manifesta apoio à Bolsonaro e Onyx

Por Giordanna Benkenstein Vallejos

Dois Irmãos — A candidata a deputada federal (Republicanos), Marislane Dapper, conseguiu um total de 471 votos, mas não se elegeu, ficando como suplente. “Para mim foi histórica a minha candidatura, pois minha meta foi dar reconhecimento ao nosso partido e fazer dos nossos candidatos os primeiros colocados na votação e nosso senador Mourão, então aceitei o desafio para ajudar o partido. Agradeço cada voto, para mim foi uma honra, cada voto de confiança. Prometo continuar lutando por esse povo”, disse Marislane.

Antes de se candidatar, Marislane estava fazendo campanha para o Republicanos. De acordo com ela, a candidatura foi devido  um convite realizado pelo próprio partido, em questão do indeferimento de outra colega, pela questão de cotas de gênero. “Teríamos uma perda muito grande se eu não entrasse no lugar da minha colega, por questão burocrática.  O partido confia na minha pessoa, sabem que sou dedicada, sabem da minha lealdade. Mesmo com apenas dez dias de campanha, engajei ainda mais”, disse ela.

Pouco tempo e recursos

A candidata teve a maioria dos votos fora da zona eleitoral de Dois Irmãos. O resultado da campanha é relativo, pois, mesmo com um baixo quantitativo de votos, é necessário considerar que a campanha durou apenas dez dias. Além disso, o orçamento e equipe disponíveis eram reduzidos.

Presidente e governador

Quando questionada sobre seu posicionamento, ela explicou que o partido Republicanos, a qual pertence,  é alinhado com Bolsonaro e Onyx Lorenzoni. Ademais, Marislane disse que é relevante frisar que desde o primeiro dia o Republicanos formalizou esse alinhamento com os dois candidatos.

Próximos passos 

“Meus próximos passos serão continuar sendo presidente do Republicanos em Dois Irmãos, estive aqui por eles e eu continuo nessa caminhada, buscando o que eu mais quero na política que é dar o exemplo, e fazer com que as pessoas se engajem mais no tema”, disse Marislane. Sua convicção é que para termos uma sociedade realmente forte, precisamos falar de política e que a política, por sua vez, precisa ser limpa, sem agressividade, com mais empatia e menos ego, pensando no bem comum.