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Funcionário de pizzaria é preso por suspeita de abusar de criança

12/10/2021 - 10h16min

Suspeito foi detido enquanto caminhava pela área central da cidade (Crédito: Divulgação BM)

Gravataí – Um homem de 23 anos foi preso em flagrante no último domingo (10), suspeito de ter abusado sexualmente de uma criança de nove anos. O indivíduo é funcionário de uma pizzaria localizada na rua Barbosa Filho, no bairro Salgado Filho, próximo a parada 79 de Gravataí. A Polícia Civil abriu inquérito para apurar o crime como estupro de vulnerável e o Conselho Tutelar foi acionado pelas autoridades.

A prisão foi efetuada pela Brigada Militar (BM), que registrou o boletim de ocorrência. Na ocasião, uma família de Porto Alegre jantava no estabelecimento, quando, passado das 21 horas, as crianças, sendo uma de nove e outra de 11 anos, foram até o banheiro do local. Após, os meninos chamaram os pais do menino que teria sido a vítima, contando o que aconteceu. Os pais então acionaram o gerente, relatando o ocorrido.

A situação de suspeita foi confirmada pelas câmeras de segurança, flagrando o funcionário entrando logo após os meninos entrarem sozinhos no banheiro. 

Sem antecedentes policiais ou qualquer registro de problemas anteriores no trabalho, o suspeito fugiu do local, após o gerente ter acionado a BM. Guarnições iniciaram buscas pelo homem, o encontrando nas redondezas, caminhando. Segundo ele, estaria indo se apresentar à polícia, porém negando o abuso, relatando apenas que tinha jogado água nas crianças, por terem sujado o banheiro.

O delegado plantonista da Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA) entendeu que havia elementos suficientes para a prisão em flagrante por estupro de vulnerável. Na segunda-feira (11), o funcionário seguia detido na delegacia para ser interrogado novamente, agora pela delegada Fernanda Generalli, que assumiu o caso pela manhã.

A família foi acompanhada até em casa, na capital, pelo Conselho Tutelar. A vítima recebeu atendimento médico e posteriormente, receberá atendimento psicológico. Para preservar a criança, seguindo o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), o nome do suspeito não está sendo divulgado.

 

Fonte: GZH

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