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Secretária de Educação, Juliana, participa de sessão da Câmara de Santa Maria do Herval

25/06/2022 - 15h49min

Atualizada em 25/06/2022 - 18h41min

Secretária de Educação Juliana Dilkin (FOTO: Cleiton Zimer)

Por Cleiton Zimer 

Santa Maria do Herval – Na terça-feira, dia 21, a secretária de Educação, Juliana Dilkin, participou da sessão da Câmara de Vereadores. Na tribuna ela falou de algumas ações do setor em 2021 e 2022. Iniciou citando a valorização dos profissionais que seguem com formações continuadas e demais capacitações. “Para termos uma educação de qualidade precisamos ter profissionais de qualidade. E é isso que a gente tem na nossa cidade”. De acordo com Juliana, o Herval passou dos 70% do Fundeb – diferente de outras cidades.

Aumento de alunos

No decorrer da pandemia e, após o retorno às aulas presenciais, notou-se um aumento expressivo no número de alunos. Diante disso, de acordo com a secretária, foram necessárias várias ampliações. Dentre elas citou a obra na escola Amizade que ampliará a capacidade do Programa Arre; a previsão de conclusão é para as próximas semanas.

Também está em andamento a obra da Castelo Branco – além da ampliação já realizada. Juliana explicou que estão sendo feitas melhorias na secretaria e, também, a construção de uma biblioteca – a que há é móvel. “Uma escola não é uma escola sem uma biblioteca”, disse, calculando que até final do ano a obra esteja pronta.

Veículos

No ano passado foram adquiridos dois veículos, sendo uma Kombi e uma Van. “Temos uma demanda muito grande no transporte de alunos”, explica, citando que com as aquisições também foi possível cortar uma linha terceirizada. “Andando com as próprias pernas, como a gente diz, conseguimos fazer uma redução de custos”.

Valorização

Recentemente aconteceu a semana do meio ambiente, com palestras, apresentações da natureza, orientações sobre o combate à dengue. Além disso a Secretaria conseguiu adquirir mudas de erva mate, distribuindo-as para os alunos – resgatando a cultura do Teewald.

O que vem pela frente

De acordo com Juliana, no dia 16 de julho terá a 3ª Mostra de Projetos Pedagógicos. Será na A.C.B Herval.

Para o mês das crianças está sendo planejada uma gincana coletiva, onde serão reunidos os alunos de todas as escolas – retomando o que era feito no passado.

Neste ano a Feira do Livro está prevista para os dias 27, 28 e 29 de outubro. Além de toda a programação, um momento especial é aguardado: o lançamento do livro de Santa Maria do Herval, que está sendo escrito pela escritora e contadora de histórias Léia Cassol. “Ele vai trazer um pouco o lúdico às crianças, mas resgatando a cultura da nossa cidade”, afirma Juliana.

Questionamentos dos parlamentares

O presidente da Câmara, Cleidir Arnold (MDB), destacou o empenho da secretária junto à Administração para zerar, após muitos anos, a fila de espera na educação infantil. Clet trouxe uma dúvida da comunidade quanto a determinação dos lugares onde as crianças serão alocadas. Juliana afirmou que há uma série de critérios a serem observados, principalmente, quanto à capacidade de atendimento dos profissionais nas salas. Desta forma, nem sempre é possível escolher determinada escola para destinar a criança.

O vereador Félix Alles (PDT) questionou a secretária quanto ao recurso oriundo do deputado federal Afonso Motta (PDT) para a aquisição de notebooks. Juliana informou que o trâmite legal para isso está sendo seguido. “Temos que aguardar para que abram atas de registro de preço para então conseguir comprar estes materiais”. Eles serão destinados, somente, para as escolas municipais – conforme prevê a Lei.

Diego Lechner (PDT) perguntou quanto ao transporte escolar, de quem pode e quem não pode ser transportado. Juliana afirmou que o Município está proibido de levar qualquer pessoa que não esteja indo ou voltando da escola – nem mesmo alunos que estão indo para outros lugares [que não a sala de aula].

A secretária aproveitou para falar sobre atrasos no transporte, que muitas vezes estão ocorrendo diante da obra entre Boa Vista e Alto Padre Eterno; os desvios, em dias de chuvas – e após quando há barro, acarretam numa demora maior na locomoção dos ônibus.

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