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Em Nova Petrópolis, rede de água é deslocada para as calçadas na rua Vicente Prieto
Nova Petrópolis – Teve início na terça-feira, 31, a obra de deslocamento de 3.958 metros da rede de água da rua Vicente Prieto, no Pinhal Alto. O encanamento antigo está situado sob a pista e, sempre que necessário fazer reparos no sistema, o asfalto precisava ser aberto e recapeado. Com o deslocamento da rede para as calçadas tais danos deixarão de ocorrer.
O projeto de deslocamento da rede de água conta com recursos de R$ 300 mil do Governo Federal. A verba foi obtida através de uma emenda parlamentar do deputado federal Heitor Schuch, com intermediação do deputado estadual Elton Weber. A obra é realizada em parceria pelo município e pela Associação de Moradores do Pinhal Alto.
Avanço das obras
Os primeiros serviços foram realizados entre a central de operações da Associação de Moradores do Pinhal Alto e a Sociedade de Cantores União Fraternal. Na sequência, as obras avançarão em direção à área central do Pinhal Alto, até o final do trecho asfaltado da Vicente Prieto. No total, o projeto prevê a construção de 7.916 metros de rede, já que o deslocamento contempla as calçadas dos dois lados da rua.
O prefeito Jorge Darlei Wolf acompanhou o início dos trabalhos e disse que este é um projeto que conta com o todo o apoio da Administração e da Associação de Moradores, pois está sendo priorizado o uso racional e eficiente dos recursos públicos. “Não adianta investir na recuperação da rua Vicente Prieto se depois ainda houver a necessidade de quebrar o asfalto para qualquer reparo na rede de água”, comentou o prefeito.
Ex-presidente comemora
<Durante a sessão da Câmara na mesma terça-feira, 31, o vereador Severino Seger, ex-presidente da Associação de Moradores do Pinhal Alto comemorou o início das obras. “São 740 famílias que fazem uso desse encanamento de água. Poucas cidades têm em seus bairros o que temos no distrito do Pinhal Alto. E quando eu fui contra a colocação do asfalto se antes resolver essa questão, muitos criticaram, mas não adianta fazer um serviço que teria que ser destruído depois”, afirmou.