Gilmar Mendes, Luiz Edson Fachin e Luís Roberto Barroso votaram pela inconstitucionalidade da lei e sugeriram que os portadores de drogas para consumo tivessem apenas punição alternativa, sem punições penais. No entanto, Fachin e Barroso limitaram a aplicação das punições alternativas apenas para os portadores de maconha.
O ministro Teori Zavascki pediu vistas do processo, mas em 2017, após a morte de Teori em uma acidente aéreo, os documetnos foram encaminhados para Alexandre de Moraes, seu substituto. Alexandre estudou o processo pro mais de um ano e meio e, agora, liberou para voltar ao plenário.
O julgamento deve continuar em 2019, já que a pauta já está fechada na corte para 2018. A extinção das punições penais para usuários de drogas precisa de mais três votos favoráveis dos oito ministros que ainda não votaram no processo antes de passar a valer.