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Cadernos

Aniversário Morro Reuter: Diário foi às comunidades para ouvir moradores

21/03/2018 - 15h44min

Atualizada em 10/04/2018 - 13h38min

No caderno deste ano, pelo menos, um morador foi entrevistado de cada comunidade

Nos últimos anos, os cadernos de aniversários de municípios estavam focados nas pessoas. Por vários anos, foram entrevistados moradores antigos, contando a sua história, que se confundia com a história de Morro Reuter, assim como, foram entrevistados familiares falando de pessoas já falecidas e que ajudaram a construir Morro Reuter.

Neste ano, porém, o caderno é diferente. Em vez de mencionar apenas a história, um dos focos deste trabalho está em ir até as comunidades, para ouvir o que os moradores acham, pensam e querem de Morro Reuter no futuro. Tudo com simplicidade, entrevistando os moradores ali mesmo, na lida diária. Desta forma, é uma história mais sintetizada (ou a síntese de uma história e de uma entrevista, se preferirem), ilustrada por imagens que são verdadeiros cartões postais. É claro que o espaço reduzido fez com que não fosse possível ir a todas as comunidades, mas, elas simbolizam todas, já que antes nenhuma era ouvida nestes cadernos. Fomos em seis delas, primamos por entrevistar pessoas que nasceram no local e viram o progresso chegar. As demais comunidades normalmente já estão no dia-a-dia do jornal, mesmo assim, serão contempladas oportunamente. Além disso, com este formato, o Diário volta às origens e reforça este elo com o povo, uma vez que o Fala Comunidade foi uma das primeiras seções criadas pelo jornal ainda em 1999, para dar voz ou seu povo.

Na Linha Cristo Rei, a torre da igreja anuncia o ‘centrinho’ da comunidade, enquanto a estrada poeirenta divide a plantação de milho à esquerda, com a pilha de lenha encostada à parede da sede do Guarani à direita, com um dos melhores gramados da região

No cemitério histórico da Walachai, lápides mais do que centenárias, onde estão sepultados os entes queridos das famílias, desde antes dos anos 1.900. Na imagem, túmulos das famílias Linck, Dapper e Dilmann, construídas em 1.894, 1885 e 1898, respectivamente

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