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Exclusivo: perícia confirma presença de DNA de assaltante em carro usado na fuga após morte de pai e filho

26/07/2019 - 11h58min

Atualizada em 29/07/2019 - 08h43min

Estância Velha – Esta semana, o Ministério Público recebeu a confirmação de que o material genético encontrado pelo Instituto Geral de Perícias (IGP) dentro do Honda City usado por criminosos no assalto que terminou com a morte de Leomar Jacó Canova, 59 anos, e Luiz Fernando Canova, 35, é do assaltante Rafael dos Santos Domingues, 19 anos.

Rafael dos Santos Domingues negava veementemente sua participação no crime

Domingues é um dos envolvidos no crime, ocorrido no dia 10 de abril, na Ótica Elaine, no Centro da cidade.

A prova técnica é resultado de uma decisão da juíza Rebecca Roquetti Fernandes, obtida a partir de uma iniciativa do promotor Bruno Amorim Carpes. A juíza determinou a coleta de material genético dos criminosos no final de junho, mesmo contra a vontade. Eles já haviam negado a coleta de material genético com a alegação de que não precisavam produzir provas contra si mesmos.

Promotor Bruno Carpes abraça filho de Leomar e irmão de Luiz (FOTO: ISAÍAS RHEINHEIMER)

A perícia atesta a presença de DNA de Rafael Domingues no volante do veículo usado por ele e pelo comparsa Davi dos Santos Mello, 20, para chegar e fugir de Estância Velha. A prova torna incontestável seu envolvimento no crime, algo que ele e a defesa negavam até então veementemente.

Além da coleta do DNA de Rafael Domingues e Davi Mello, autores do roubo que resultou na morte de pai e filho, também foi colhido o DNA de outro criminoso indiciado por participar do crime, Maximiliano Rolim, 30.

Rolim teria auxiliado na fuga de Domingues e Mello após a dupla abandonar, na rua Ceará, no bairro Rincão em Novo Hamburgo, o Honda City usado para chegar e fugir de Estância Velha.

DNA de Rafael estava dentro do Honda City

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