Colunistas
Estância Velha
SEM FILAS
A rotina mudou muito ontem, 1º, na Central de Marcações da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa). Os pacientes, acostumados a enfrentar filas quilométricas e sair de casa ainda durante a madrugada para garantir a realização de um exame, estão vivendo uma nova realidade desde o mês passado. Com a marcação de exames feita também nos postos de saúde, ninguém mais precisa sair cedo e ir até o Centro da cidade. Profissionais da Semsa até montaram uma espécie de “força-tarefa” como ocorreria mensalmente para auxiliar no fluxo de atendimento. Muitos servidores estiveram lá de prontidão, entretanto, a demanda no Centro de Especialidades não lembrou nem de longe o caos registrado nos meses passados. Neste ponto, a secretaria conseguiu – com uma medida simples – tornar a vida dos cidadãos muito mais fácil. Além disso, não se pode esquecer: a cota de exames disponibilizada também praticamente dobrou. Fator este que, sem dúvida, ajuda muito na diminuição da espera.
Um dos problemas da saúde parece que está solucionado. A demanda ainda segue alta – e é normal – mas também devemos saudar quando as coisas funcionam – e funcionam bem.
E AS LIXEIRAS?
O fato mais curioso da última sessão da Câmara de Vereadores surgiu, inicialmente, com a manifestação de Carlos Bonne (PDT). Ele criticou as lixeiras instaladas ao longo da parte nova do Caminhódromo. Segundo o pedetista, seriam muito grandes e espécie de “tonéis” e não deixavam o espaço “bonito” aos olhos dos caminhantes e visitantes. Além do que, não seriam funcionais pelo tamanho excessivo. Até aí, tudo bem. Porém, o vereador Lotário Seevald (Saci-PSB) foi à tribuna para defender a administração. De lá mesmo, olhou e questionou o secretário de Meio Ambiente e Preservação Ecológica (Semape), Edenílson Klaus, se a ideia da instalação teria partido de sua pasta, a Semape. Klaus negou. A situação gerou certo constrangimento e arrancou risadas do público, assim como dos próprios vereadores.